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  1. “Se fingiu de morto, se fez de invisível”: Trabalho e mobilidade social em textos de Rubens Figueiredo ; “Se fingiu de morto, se fez de invisível”: Work and Social Mobility in some texts of Rubens Figueiredo
    Erschienen: 2018

    Com base nos valores ou virtudes burgueses descritos e comentados por Otto Friedrich Bollnow (1958), tais como ordem, economia regrada, pontualidade e aplicação ou dedicação ao trabalho, fundamentais para a consolidação teórica e prática do estado de... mehr

     

    Com base nos valores ou virtudes burgueses descritos e comentados por Otto Friedrich Bollnow (1958), tais como ordem, economia regrada, pontualidade e aplicação ou dedicação ao trabalho, fundamentais para a consolidação teórica e prática do estado de bem-estar meritocrático, investiga-se, em textos ficcionais de Rubens Figueiredo, a aplicação deste discurso político no Brasil, levando em consideração o conceito de “ideias fora do lugar”, enunciado por Roberto Schwarz, em 1977. Os romances "Barco a seco" (2001) e "Passageiro do fim do dia" (2010) são interpretados como uma indagação sobre a desigualdade social e econômica brasileira e vêm demonstrar que os nascidos no meio subalterno ou mais baixo da escala social – a “ralé brasileira”, segundo o sociólogo Souza, em 2009 – não têm voz nem chance de ascensão social, tanto do ponto de vista da apropriação de capital cultural, como do ponto de vista econômico. ; The objective of this paper is to investigate the political discourse found in the fictional texts written by Rubens Figueiredo, taking into account Roberto Schwarzes concept of “out-of-place ideas” introduced in 1977. Such analysis is based on the values or civic virtues Otto Friedrich Bollnow (1958) described and commented upon, such as order, thriftiness, punctuality and industriousness or dedication to work, which are fundamental for a theoretical and practical consolidation of the meritocratic well-fare state. The novels "Barco a seco" (2001) and "Passageiro do fim do dia" (2010) are interpreted as inquiries into Brazilian social and economic injustices. Both novels show that those born on the lowest rung of the social ladder – the “Brazilian riff-raff” (ralé brasileira), according to the sociologist Souza in 2009 – do not have a voice and have no chances of climbing the social ladder, neither from the standpoint of acquiring cultural capital nor from an economic viewpoint.

     

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    Quelle: BASE Fachausschnitt AVL
    Sprache: Portugiesisch
    Medientyp: Bericht
    Format: Online
    DDC Klassifikation: Spanische, portugiesische Literaturen (860)
    Schlagworte: Figueiredo; Arbeit; Soziale Mobilität
    Lizenz:

    creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.de ; info:eu-repo/semantics/openAccess

  2. Literatura e trabalho: entrevista com Luiz Ruffato

    Entrevista / Luiz Ruffato ; Interview / Luiz Ruffato mehr

     

    Entrevista / Luiz Ruffato ; Interview / Luiz Ruffato

     

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    Quelle: BASE Fachausschnitt AVL
    Sprache: Portugiesisch
    Medientyp: Bericht
    Format: Online
    DDC Klassifikation: Spanische, portugiesische Literaturen (860)
    Schlagworte: Ruffato; Luiz; Literatur; Arbeit; Interview
    Lizenz:

    creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.de ; info:eu-repo/semantics/openAccess

  3. Apresentação – Dossiê „Literatura Brasileira e Trabalho“ ; Presentation - Dossier "Brazilian Literature and Work"

    O advento do neoliberalismo econômico a partir da década de 1980, com as intervenções de Margaret Thatcher, Ronald Reagan e do chamado Consenso de Washington, enterrou o denominado Estado de bem-estar social, construído a muito custo desde a II... mehr

     

    O advento do neoliberalismo econômico a partir da década de 1980, com as intervenções de Margaret Thatcher, Ronald Reagan e do chamado Consenso de Washington, enterrou o denominado Estado de bem-estar social, construído a muito custo desde a II Guerra Mundial nos países democráticos ocidentais. As regras da “gouvernementalité”, que outorgavam ao Estado o controle e a ordem social, bem como a responsabilidade de facilitar uma vida econômica plena a cada indivíduo, entraram em crise e o cidadão, agora simples “homo oeconomicus”, passou a ser um “entrepreneur de lui-même”, empresário de si próprio, nas palavras de Foucault. Desse ponto de vista, o trabalho deixou de ser um espaço de autorrealização e de significação do mundo, como propusera, no século XIX, Marx, que foi, ao mesmo tempo, o principal acusador do caráter alienante que o trabalho poderia assumir sob a égide do capitalismo. Devido a isso, a cultura do trabalho transformou-se, com o tempo, numa cultura de revolta contra a globalização, a imigração e os Direitos Humanos: a antessala do populismo que paira hoje por toda a geografia ocidental. Pouco antes da grande recessão mundial (2008–2016), o Brasil teve um inegável desenvolvimento econômico-social que o fazia alinharse com os modelos de Estado de bem-estar, embora com as mazelas históricas próprias (altíssima desigualdade social de partida, racismo sonegado, etc.). A irrupção de propostas políticas neoliberais num país com ainda escassas estruturas sociais financiadas pelo Estado (educação, saúde, comunicações, etc.) e com uma elite político-econômica dominada por uma ideologia do imediatismo – o Brasil ainda como espaço colonial de passagem –, trouxe uma gravíssima crise política, social e econômica. Nesse quadro, o que passaria a unir os cidadãos e cidadãs do país seria a desigualdade, mais acerbada ainda do que noutros países com regimes políticos equiparáveis. A crise atual é também uma crise cultural. O recente episódio do incêndio do Museu Nacional serve de exemplo dessa situação, pois não seria um caso fortuito, mas um projeto consciente de descaso com a educação e o patrimônio cultural, histórico e científico por parte do próprio Estado. A literatura, como instituição, também tem um patrimônio físico a ser conservado – manuscritos, textos autógrafos, primeiras edições, etc. –; no entanto, depende menos da unicidade do objeto para a sua divulgação e recepção. É nesse sentido que a literatura, mesmo num país de letramento precário, pode ser um excelente espelho para, no âmbito da ficção, descrever, criticar e até sonhar as relações que os indivíduos estabelecem com o trabalho. O presentismo do ato de ler traz o passado e o longínquo para a imediata atualidade da pessoa que lê. Resta ao indivíduo estabelecer um diálogo crítico com o texto para ganhar autonomia cultural como pessoa.

     

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    Quelle: BASE Fachausschnitt AVL
    Sprache: Portugiesisch
    Medientyp: Bericht
    Format: Online
    DDC Klassifikation: Spanische, portugiesische Literaturen (860)
    Schlagworte: Brasilien; Literatur
    Lizenz:

    creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.de ; info:eu-repo/semantics/openAccess

  4. Dialettica negativa e Antropologia negativa : Adorno - Anders
    Autor*in: Latini, Micaela
    Erschienen: 2013

    Un titolo quale "Dialettica negativa e antropologia negativa" sembrerebbe preannunciare un lavoro di confronto tra Th. W. Adorno e Ulrich Sonnemann, sulla scia di una indicazione mutuata dalla "Introduzione" di "Dialettica negativa" (1966). E invece,... mehr

     

    Un titolo quale "Dialettica negativa e antropologia negativa" sembrerebbe preannunciare un lavoro di confronto tra Th. W. Adorno e Ulrich Sonnemann, sulla scia di una indicazione mutuata dalla "Introduzione" di "Dialettica negativa" (1966). E invece, disattendendo una simile aspettativa, la "Negative Anthropologie" cui ci si riferisce in questo saggio è quella di Günther Stern/Anders. L’idea di un confronto tra le due prospettive nasce dalla curiosità di capire la corrispondenza tra la "dialettica negativa" e l'"antropologia negativa", laddove con il secondo sintagma si intende la concezione andersiana di un'umanità inadeguata al mondo. Che poi non si tratti di una stranezza ma di un interrogativo legittimo lo conferma, indirettamente, lo stesso Adorno, che in una nota contenuta nella sezione della "Dialettica negativa" dedicata alla lettura del pensiero di Heidegger, chiama in causa proprio la lezione di Anders.

     

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    Quelle: BASE Fachausschnitt AVL
    Sprache: Italienisch
    Medientyp: Bericht
    Format: Online
    DDC Klassifikation: Literaturen germanischer Sprachen; Deutsche Literatur (830)
    Schlagworte: Anders; Günther; Adorno; Theodor W. / Negative Dialektik; Kulturphilosophie; Anthropologie
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  5. Verso il Danubio : La passeggiata di Thomas Bernhard
    Autor*in: Latini, Micaela
    Erschienen: 2013

    Avventurarsi e poi inoltrarsi nell'opera di Thomas Bernhard non è precisamente come fare una passeggiata, ma la passeggiata è un motivo ricorrente nell'opera bernhardiana (insieme a quella di Handke, di Sebald, di Walser, per fare solo alcuni nomi di... mehr

     

    Avventurarsi e poi inoltrarsi nell'opera di Thomas Bernhard non è precisamente come fare una passeggiata, ma la passeggiata è un motivo ricorrente nell'opera bernhardiana (insieme a quella di Handke, di Sebald, di Walser, per fare solo alcuni nomi di passeggiatori nel Novecento di lingua tedesca). Le figure di Bernhard camminano, marciano, corrono, ma in una "direzione opposta" rispetto a quella indicata da Stifter. Talvolta i loro percorsi si snodano nella natura, come quando entrano in un bosco per non fare più ritorno (Gelo, Al limite boschivo, La partita a carte), a volte marciano nel chiuso della loro "casa-prigione", seguendo i percorsi labirintici e infiniti della loro mente (La Fornace, Cemento), altre volte ancora si muovono in un contesto cittadino e metropolitano, a Roma in Estinzione (dove la passeggiata con l'allievo Gambetti conserva un alone aristotelico, il peripatetico) o - più spesso - a Vienna.

     

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    Quelle: BASE Fachausschnitt AVL
    Sprache: Italienisch
    Medientyp: Bericht
    Format: Online
    DDC Klassifikation: Literaturen germanischer Sprachen; Deutsche Literatur (830)
    Schlagworte: Bernhard; Thomas; Donau
    Lizenz:

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